E-mail, Blog, Orkut, Fotolog, MySpace, Facebook, Last.FM, FlickR, Hi5, Twitter, Plurk, Pownce, Jaiku, StumbleUpon, Del.icio.us, Digg, BlogBlogs, Technorati, Feed, Skype, MSN, Youtube...
São tantas redes sociais que você nem sabe mais dizer em quais se inscreveu?
Quando alguém pergunta você não sabe dizer seu nick de tantos que tem?
Seus problemas acabaram!
Chegou o revolucionário Me Adiciona!
Nele você vai poder agregar todos os seus perfis num lugar e só vai precisar lembrar desse quando quiser que alguém te adicione.
O site tem o trunfos de usar uma linguagem envolvente e ter interface simples. E dá até pra ter um preview de como ficaria o teu perfil!
Achei suuuper prático!
fikadika
tekadicionado
"Me add!"
‹‹ quarta-feira, 16 de julho de 2008 ››
It's Britney bitch (versão pós-rehab)
‹‹ segunda-feira, 7 de julho de 2008 ››
E não é que a princesinha do POP conseguiu dar a volta por cima?
O site da Jovem Pan divulgou uma notícia dizendo que a Madonna (sim, ela mesma, a rainha) está se propondo a ajudá-la, visto que ela tem demonstrado bom comportamento ultimamente.
Má notícia para os que apostaram na morte certa da Brit, ótima notícia para os fãs! (quem? eu?)
Mas como será que a Mad pretende fazer isso? Dando outro beijo ao vivo na pop princess? Talvez... a notícia é que ela vai convidar a Britney para abrir alguns de seus shows da turnê "Sticky & Sweet" (do álbum Hard Candy).
Adoradores do ósculo lesbiano de plantão, fiquem ligados! ^^
Enquanto isso, a Britney está fazendo muito sucesso com suas participações no sitcom americano How I Met Your Mother (aka HIMYM), no qual interpreta uma secretária que, a princípio, era bem santinha e bobinha, mas vem se revelando uma verdadeira perva!
Segundo Van Toffler, presidente da MTV, todo mundo merece uma segunda ou terceira chance, não é? (sic)
Nada disso é confirmado ainda, mas caso a tentativa de volta da Bitchney (já tô me confundindo todo) não dê certo, a gente já sabe que substituição não será problema...
Vamos lá gente, todo mundo com as mãozinhas pra cima, mandando boas energias! [/Xuxa]
tékfã
Sit down, please!
‹‹ domingo, 6 de julho de 2008 ››
Esse post deveria ser sobre outra coisa, mas eu tava pesquisando umas imagens pra ele quando encontrei algo que tive que compartilhar:
Ainda bem que minha mãe não achou uma dessas quando eu era pequeno, era capaz dela comprar em atacado!
Parece que ainda ouço ela dizendo:
"Vocês respingam todo o vaso! Custa mijar sentado?!"
(sim, porque éramos meu irmão, meu pai e eu)
E eu pensava:
"Isso é coisa de mulher, eu sou macho!"
Ah, se arrependimento matasse... minha mãe tava mortinha... (ainda bem que não mata, néam?)
Nessa época eu até ouvia Jordy...
...e quem não ouvia? ^^
téknostálgico
O Jornalismo e os Blogs
‹‹ terça-feira, 1 de julho de 2008 ››
A discussão sobre os rumos do Jornalismo está pegando fogo, os jornalistas têm medo (que nem a Regina Duarte) e acham que blogueiros não sabem nada, e os blogueiros não tão nem aí e acham que os jornalistas são feios, bobos e chatos.
Ia até escrever algo muito inspirado sobre o assunto, mas achei esse texto do Diogo Salles para o Digestivo Cultural que é muito bom e fala tudo (o desenho também é dele)!
(é grande, mas vale muito a pena ler todo... eu sei, eu sei, vocês não estão acostumados a ver textos extensos aqui... não por falta de capacidade minha, é que eu sou muito objetivo ;P )
Taí ó, eu continuo lááá embaixo ^^
Jornalistossaurus x Monkey Bloggers
Imagine, você, aquele almoço de domingo em que absolutamente toda a família está reunida. Pais cachaceiros, mães tiranas, filhos pentelhos, primos folgados, tios tarados, tias palpiteiras, cunhados cafajestes, sogras megeras, noras invejosas, avós ranzinzas... Tem lugar até para o cachorro mijão e o papagaio boca-suja. Misturando tudo isso no mesmo liqüidificador, óbvio que ninguém sairá ileso. E os sintomas dessa epopéia serão os mais diversos.
De um lado as crianças correm, gritam, quebram, choram, brigam, fazem guerra de almofada e quase sempre acabam se machucando com as "brincadeiras de mão". Do outro lado, lá onde só fica "gente grande", os adultos se exaltam em verborragias idílicas, empanzinados em seus próprios vícios e embebidos em barris de cachaça. Após a comilança desenfreada, os bacuris seguem em seu pesadelo anárquico. Para os adultos, um breve sal de frutas e a busca pelo sofá mais próximo, onde roncarão como rinocerontes. Ao final do dia, a gurizada já não encontrará mais nada para destruir. Hora de acordar o papai, que, combalido pela ressaca que se avizinha, vai precisar de uma forcinha para chegar até o carro. Tchau. Domingo que vem tem mais.
Vejam como um simples almoço de família na modorra dominical serve como a metáfora perfeita para ilustrar este triste espetáculo. Bem-vindos à "guerra" de blogueiros contra jornalistas. E vice-versa ― como diriam os filósofos do clichê futebolístico. A polêmica até seria interessante, se ficasse na brincadeira. Mas é tola, exatamente porque se pretende séria. Embora este novo clássico da estupidez humana não seja tão vil quanto o da política (PT x PSDB ― ou Lula x FHC, como queiram), não deixa de expor o nosso maniqueísmo em sua face mais personalista e egocêntrica. Jornalistas e blogueiros que me desculpem pela acidez do título e pela ilustração, mas não fui eu quem inventou tais indumentárias e nem proclamou a "guerra".
A verdade é que essas não são apenas brincadeiras com um fundo de verdade. São carapuças que não poderiam ter servido melhor em seus respectivos. Vivo dizendo que nessa batalha falta bom senso. Tanto jornalistas quanto blogueiros sofrem de uma enfermidade bastante brasileira dos dias atuais: a falta de senso de humor e, principalmente, de autocrítica. Essa aversão do brasileiro à crítica já foi abordada pelo Julio aqui e o Polzonoff foi ainda mais longe: "Escrevi um livro totalmente inspirado pela minha tendência à auto-chibata. Parti do pressuposto errado de que as pessoas que escrevem são capazes disso também. Quando, na verdade, a regra é a auto-congratulação e auto-condescendência". E assim o brasileiro segue, sempre levando-se demasiado a sério, engessado pelos mandamentos da cartilha politicamente correta.
Quem não se lembra do piquete de orangotangos formado por causa daquela campanha publicitária do Estadão? Mais surpreendente foi a adesão de bons blogueiros à barricada. Gente que estava a léguas de distância do macaco Bruno preferiu se juntar a ele. A campanha nada mais era do que uma ironia. Um pouco exagerada, talvez, mas era uma boa oportunidade para os blogueiros fazerem uma auto-avaliação, repercutindo o assunto na blogosfera e, de quebra, devolver a ironia ao jornalismo paleozóico. Mas era esperar demais dos simianos. Ficaram tão ofendidos que foi necessária uma retratação do Estadão e um debate para colocar panos quentes no "mal-entendido". Nem tudo, no entanto, está perdido. Parece que o senso de humor foi resgatado e, na Campus Party deste ano, jornalistas e blogueiros aprenderam a aceitar suas diferenças e seus infames apelidos. Ainda que com um sorriso amarelo, mas aceitaram.
Só ficou faltando a autocrítica. E já que nunca houve um voluntário para fazê-la, ofereço aqui os meus humildes serviços. Afinal de contas, sou blogueiro e trabalho em jornal, portanto, também faço parte da "guerra". E, como estou nessa "guerra" a contragosto, sinto-me no direito de destroçá-la. Só não vale vestir a carapuça de novo, combinado? Não quero que ninguém perca aquele senso de humor conquistado a duras penas.
Enquanto ambas as partes se autoproclamam como a salvação da lavoura, berrando as mesmas bravatas, trocando farpas e acusações, o leitor assiste impávido a este espetáculo dantesco onde só há perdedores. Mas, enquanto a "guerra" acontece, será que os jornalistas se desviam das pautas mais interessantes ou deixam de apurar devidamente suas matérias? Será que, pela "guerra", os blogueiros rejeitam uma leitura ou pesquisa mais aprofundada para redigir um post de maneira minimamente decente? É possível. É provável.
Saindo do pantanoso terreno dos achismos, vamos aos fatos. O jornalismo ainda não compreendeu o fenômeno da internet. É estranho que uma boa parcela de jornalistas ainda continue ignorando todo o potencial da web, acreditando que todas as respostas podem ser lidas somente no papel. Mas, se o jornalismo não precisa mesmo superar o período paleozóico, por que esses mesmos pterossauros, antes de alçar vôo, sempre dão uma passadinha lá no Google e nos portais? Apesar de tudo, alguns medalhões continuam olhando a internet com certa desconfiança e desdém. Enxergam-na apenas como mais uma ferramenta. Ou, em casos mais extremos, como uma empregada a seu serviço. A internet pode ser (e é) muito mais do que isso. Falta enxergar as inúmeras possibilidades que ela oferece.
De volta ao planeta dos macacos, certos blogueiros também não sabem (e não querem) ficar no seu galho. Nem bem chegaram ao mundo e já partiram para o confronto, querendo tomá-lo de assalto. Decretam, aos berros, o "fim do papel", a "democratização da informação" e outras pérolas do populismo on-line. Esquecem que, para tanto, precisam deixar de molhar as calças. E alguns homo sapiens da net não usam fralda com flocgel ultra-absorvente, logo, não há como limpar a sujeira que fazem. Mas estranho mesmo é tentar explicar por quê muito do que se vê nos blogs são reproduções ou opiniões sobre o que se acabou de ler na grande mídia.
Cômico e trágico. Um criticando o outro, mas, ao mesmo tempo, um usando o outro no trabalho diário. A metáfora inicial serviu apenas para mostrar que, embora "crianças" e "adultos" usem linguagens diferentes para se expressar e que, na maioria das vezes, não conseguem se entender, são "parentes" e precisam estar lado a lado. Esta é uma equação de difícil resolução e será muito difícil achar um consenso, mas dizem que sempre encontramos na simplicidade as respostas mais complexas.
De todas as questões levantadas até agora, só duas delas me parecem já respondidas de forma bem clara. A primeira é que um jovem escriba deve se iniciar na internet, ponto final. Através dos blogs, sites especializados etc., ele poderá experimentar seu texto e evoluir. Mais importante, terá a recepção quase que imediata dos leitores, o que poderá levá-lo a novos caminhos e descobertas. E tudo "di grátis". Se a empreitada der certo, é hora de arriscar algo mais ambicioso. Se não der, ninguém foi à falência e ninguém saiu ferido (a não ser as tradicionais viúvas e primas donas infiltradas na net).
A outra é que a internet deixou de ser uma ferramenta há um bom tempo para se tornar uma realidade, queiram ou não. Com seus pouco mais de 10 anos, ainda incipiente, mas uma realidade. O que falta ainda (e vai levar alguns anos para isso) é adquirir a mesma relevância e credibilidade dos jornais. E esse período de maturação pode ser mais curto do que acreditam os céticos. Ou mais longo, caso os blogueiros insistam em sua cruzada apocalíptica.
Isso posto, a conclusão ― ridiculamente óbvia, mas, ainda assim, ignorada ― é que existe conteúdo de qualidade tanto na web quanto no papel. Claro que existe muito lixo nos dois também, mas de nada adiantará cada um varrer o seu para debaixo do tapete e atacar o outro lado. É preciso separar a matéria-prima e o material reciclável daquilo que é lixo não-reciclável.
Espero que os jornalistas não fiquem chateados comigo. Afinal, sou apenas mais um filhote de dinossauro que acabou de sair da casca do ovo e está querendo avançar na pré-história. Gostaria também que os blogueiros, meus irmãos símios, perdoassem minha sinceridade, mas para arrotarmos caviar, precisamos comê-lo antes. Ah, não nos esqueçamos da fralda com flocgel!
Nota do Autor
O conteúdo desta coluna e sua data de publicação podem ter sido mera coincidência ou fruto de uma teoria conspiratória.
O que eu tenho a dizer?
Que eu faço Publicidade e acho que o melhor mesmo é produzir direto no computador! XP
Falando sério, já diria meu querido professor Geraldo Canali: a TV, não acabou com o rádio, o computador não acabou com a TV, as mídias não se acabam, só perdem visibilidade. Então, seguindo essa linha, o jornal não vai acabar, só vai perder um pouco de espaço... e vai ter chocolate pra todo mundo!
tékpublicitário